PREFEITURA DE PRAIA GRANDE RENOVA PARCERIA COM O PROJETO TIGRINHOS DO CRICIÚMA EC |
COLUNA POLÍTICA - POR RONI RAUPP

QUASE PRONTA
Quase pronta a chapa de situação ao governo de Santa Catarina. Carlos Moisés (Republicanos), candidato à reeleição, empresário Márcio Vaccaro (PSDB) candidato a vice e Carlos Chiodini (MDB) ao Senado. A chapa ainda contaria com o apoio do ex-presidente da Assembleia legislativa Gelson Merisio (Solidariedade).
REELEIÇÃO
O deputado estadual, Fabiano da Luz (PT) é pré-candidato a reeleição. Com forte apoio do Partido dos Trabalhadores no extremo oeste, Fabiano não encontrará dificuldade em seguir na Assembleia Legislativa.
SEMPRE EM EVIDÊNCIA
Esperidião Amin (PP) mantém a possibilidade de disputar o Governo do Estado. Amin está em uma zona de conforto, já que tem um mandato garantido como senador até 2026, o cacique progressista se coloca numa condição de tranquilidade para manter o seu projeto, seja através de uma forte aliança, ou com chapa pura.
NÃO SERÁ FÁCIL
RS - Após o naufrágio de suas pretensões em disputar o Palácio do Planalto, Eduardo Leite (PSDB) já cogita disputar o Governo do RS. Cabe a ele convencer o atual mandatário do Piratini, Ranolfo Vieira Jr (PSDB) abrir espaço.
INDICADO
RS - Paulo Salerno, prefeito de Restinga Seca, foi o escolhido do MDB para assumir a presidência da Famurs (Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul) na gestão 2022/2023. A eleição da Famurs que irá homologar o nome do indicado do MDB para o cargo deve acontecer no início de junho.
PRÉ-CANDIDATO
RS - O advogado Antonio Weck filiou-se no Partido Social Cristão (PSC) e anunciou a sua pré-candidatura a Deputado Federal. O concorrido ato de filiação foi prestigiado pelas autoridades partidárias e pelo pré-candidato a governador do estado pelo PSC, empresário Roberto Argenta, que abonou a filiação de Antonio Weck.
DESAFETOS
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), rebateu, na última terça-feira (03), críticas do ex-presidente Lula, sobre a gestão do Orçamento e sobre o debate do semipresidencialismo. Em evento no mesmo dia, Lula disse que se a oposição não eleger uma maioria de deputados, Arthur Lira irá continuar com "poder imperial" e que está querendo criar o semipresidencialismo, para agir como o imperador.

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