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COLUNA POLÍTICA - POR RONI RAUPP

CEPRAG 

Gostaria de destacar o dinamismo e a competência com que o presidente da Ceprag, Patrique Alencar, vem conduzindo a Cooperativa. Patrique sempre foi um grande aglutinador de ideias e ações. Suas atividades políticas e econômicas, além de sua vida correta, dedicada ao ordenamento social justo e ao crescimento pessoal de quem o cerca, tem sido pautada por autêntica prática da filosofia cooperativista.

FEDERAL 

A deputada estadual Ada Faraco de Luca, após quatro mandatos na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, decidiu que será candidata a deputada federal em 2022. A parlamentar buscará ampliar a representação do MDB na Câmara Federal, que atualmente tem três deputados: Carlos Chiodini, Celso Maldaner e Rogerio Peninha.

PETULÂNCIA

Após ser literalmente saqueado, em bilhões de reais, no seu governo, agora o ex-presidente Lula está ensandecido com a privatização dos Correios, por ser um "patrimônio do povo brasileiro". 

OS MESMOS   

O ex- tesoureiro do PT, Delúbio Soares, defendeu que o partido estabeleça diálogo com os partidos da esquerda e do centro para construir um projeto competitivo liderado pelo ex-presidente Lula para enfrentar Bolsonaro em 2022. 

MDB/PSL

Após romper com o presidente Jair Bolsonaro, o PSL fechou uma aliança estratégica com o MDB para tentar se manter relevante nas articulações políticas visando as eleições de 2022. Pelo acerto inicial, as duas siglas vão lançar um programa conjunto produzido pelas fundações Índigo (PSL) e Ulysses Guimarães (MDB), e apresentar candidaturas presidenciais próprias com o intuito de convergir em uma chapa única no começo do ano que vem. Os emedebistas apostam na senadora Simone Tebet (MT) e o PSL, no apresentador José Luiz Datena.

TUCANOS 

O governador de São Paulo, João Dória, estará em Santa Catarina nos dias 13 e 14, na sua campanha como pré-candidato do PSDB à Presidência da República. Seu concorrente interno, o governador gaúcho Eduardo Leite, conversou com os tucanos de Santa Catarina e conquistou o consentimento da grande maioria do tucanato catarinense. 

POSSÍVEL VICE 

A ida de Ciro Nogueira (PP-PI), líder do Centrão, para o ministério da Casa Civil, teria como objetivo não apenas melhorar a interlocução política do governo do presidente Jair Bolsonaro no Congresso, mas visaria à eleição de 2022. Nos bastidores da política, comenta-se que Ciro Nogueira pode ser o vice na chapa de Bolsonaro. Hábil articulador político, o líder do Centrão é do Nordeste, região onde a desaprovação ao presidente é maior. De acordo com último levantamento, 54% dos eleitores do Nordeste consideram o governo Bolsonaro como ruim ou péssimo. Apesar da rejeição de parte dos apoiadores bolsonaristas a esse "casamento", a união é vista também como uma forma de "fidelizar" o Centrão na disputa eleitoral de 2022, já que Ciro é um antigo aliado do PT e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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