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COLUNA POLÍTICA - POR RONI RAUPP

FUNDÃO 

Nos primeiros seis meses de 2021, os partidos receberam, em conjunto, um total de R$ 489 milhões do Fundo Partidário, para manutenção da estrutura das legendas. O PSL foi a legenda mais beneficiada com R$ 57 milhões, seguido do PT, que recebeu R$ 48,7 milhões e o PSDB ocupa a terceira posição, com R$ 30 milhões. Os recursos para o ano de 2021 foram definidos na lei orçamentária votada pelo Congresso. O Fundo Partidário é regulamentado pela Lei Federal 9.096/1995.

SENADO 

Como presidente estadual de seu partido e muita popularidade, a deputada federal Geovania de Sá (PSDB) poderá ser uma opção para disputar o Senado em 2022. A parlamentar está no segundo mandato na Câmara dos Deputados.

SEM PARTIDO 

No último sábado o governador de Santa Catarina Carlos Moisés anunciou sua desfiliação do PSL. diversos partidos já acenaram que gostariam de tê-lo em seus quadros. Ele pediu tempo para tomar uma decisão. Por enquanto não quer compromisso partidário nenhum.

APOSTA PARA 2022

O ex-ministro Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD e um dos mais respeitados articuladores políticos do País, já sabe em quem vai apostar para presidente, em 2022: o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). Kassab reconhece que as pesquisas atualmente ainda são cruéis com a eventual candidatura de Pacheco, mas acredita que ele começará a crescer na hora necessária.

3° VIA PARA O ANO QUE VEM

O senador Rodrigo Pacheco (DEM) irá se filiar ao PSD e concorrer à Presidência da República pela sigla presidida por Gilberto Kassab. O PSD pretende apresentar o senador como a primeira opção de "terceira via" nas eleições de 2022, atropelando o grupo do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, que desde maio do ano passado vem tentando costurar um acordo entre partidos para a construção de uma alternativa à polarização entre Lula e Bolsonaro.

PREPARAÇÃO 

O deputado federal Celso Maldaner prepara o MDB para eleger bancadas representativas na Câmara e na Alesc. O partido tem três representantes em Brasília e nove no Palácio Barriga Verde. A ideia é dobrar a bancada na Câmara e ampliar o tamanho na Alesc.

PÉSSIMA HORA 

A crise Cubana veio em péssima hora para a candidatura de Lula, pois o regime de partido único da ilha de Fidel é um mau exemplo para qualquer candidato democrata. Milhares de cubanos foram às ruas, no último domingo, protestar contra o governo em meio ao agravamento da pandemia e da crise econômica no país. 


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