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AS VERDADEIRAS MUDANÇAS NO BRASIL

C VC LE(R) VC VAI SABE(R)

Nestes últimos dias nós brasileiros vivemos na expectativa, na esperança de que hajam verdadeiras mudanças por parte dos políticos, esses que a gente vê todos os dias nas redes sociais e que nos representam. Seja ele de qualquer partido, pois estão lá para lutar por um Brasil justo, um Brasil do tamanho que ele é, grande em extensão de terras, rios, mares, serras e planícies, grande como nós, povo brasileiro somos. Mas a verdade tem que ser refletida e dita, como disse o Tiririca "pior que tá não fica", mas ficou.
Todos os dias ouvimos e vimos tantas nojeiras, tantas manobras, tanta ganancia que parece que "esses" não saíram do nosso meio, então eu lhe pergunto amigo: de onde vem a corrupção? Vivemos reclamando da Segurança, da Educação, da Saúde, da nossa Prefeitura, da Câmara de Vereadores, das Cooperativas, de Igrejas (religiões e seitas), mas se citássemos pelo nome? Como por exemplo, o Lula? O Serra? O Fernando Henrique? O Aécio? O Cunha? A Dilma? O Arruda? O Sarney? O Collor? O Renan? O Palocci? O Delúbio? A Roseana Sarney? Os políticos distritais de Brasília? O Juca? O Kassab? Os mais 300 picaretas do congresso? 
O brasileiro reclama de quê? Não generalizando, mas o brasileiro é assim, saqueia cargas de veículos dos acidentados nas estradas; estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibidas; suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração; troca voto por qualquer coisa, areia, cimento, tijolo e até dentadura; fala no celular enquanto dirige; trafega pela direita nos acostamentos quando tem congestionamento; para em filas duplas, triplas em frente às escolas; viola a lei do silêncio, perturbando quem gostaria de descansar;  dirige após consumir bebida alcoólica; fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas; estaciona seu veículo e espalha mesas e churrasqueiras nas calçadas; pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho; faz "gato" de luz, de água e de TV à cabo; registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos; compra recibo para abater na declaração do imposto de renda para pagar menos impostos; muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas; quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10 reais pede nota fiscal de 20 reais; comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes; estaciona em vagas exclusivas para deficientes; adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado; compra produtos pirata com a plena consciência de que são piratas; substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca; diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem; emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA; frequenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo do bicho; leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, lápis, como se isso não fosse roubo; comercializa os vale-transporte e vale-refeição que recebe das empresas onde trabalha; falsifica tudo, tudo mesmo, só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado; quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem; quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve e quer que os políticos sejam honestos? Como? Escandaliza-se com a farra das passagens aéreas... Esses políticos que aí estão, saíram do meio desse mesmo povo ou não? Brasileiro reclama de que, afinal? E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento, onde for necessário! Vamos dar o bom exemplo! Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores (educados, honestos, dignos, éticos e responsáveis) para o nosso planeta. 
Que tal pensarmos um pouco nisso? Que tenhamos um tempinho para que reflitamos de verdade onde devermos começarmos as mudanças. Quem não tiver culpa que atire a primeira pedra.

 

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