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FECAM REALIZA REUNIÕES MACRORREGIONAIS SOBRE UNIFICAÇÃO DAS ELEIÇÕES

  • La Via Comunicação / Assessoria de Imprensa -

 A Federação Catarinense de Municípios (FECAM) iniciou nesta terça-feira (9/6) e prossegue até quarta-feira (10/9) uma rodada de reuniões envolvendo as 21 Associações de Municípios de Santa Catarina para debate e defesa da unificação de mandatos políticos com eleição geral em 2022.

Os encontros macrorregionais foram definidos durante webconferência com prefeitos e prefeitas na noite da segunda-feira (8/6) com objetivo de organizar ações e sensibilizar gestores e a sociedade da importância do tema. 

Para a Federação, não existe ambiente adequado para manter o pleito em outubro de 2020. Além dos transtornos jurídicos e dos efeitos econômicos, os prefeitos demostram preocupação em relação a maneira de como conduzir o processo eleitoral, especialmente os riscos que o todo processo poderá causar à saúde da população. 

Outro ponto levantado pelos municipalistas, defendido amplamente em contexto nacional, são os custos que envolvem a realização das eleições no Brasil. Estima-se que serão gastos R$ 2,1 bilhões para financiar as campanhas, valores que, segundo a FECAM, poderão ser usados para combater o coronavírus e para tratar da saúde das pessoas. 

"Se mantermos as eleições estamos colocando a população em risco e ameaçando a democracia. Estamos vivendo um momento em que não temos certeza do que está por vir. Não podemos privar cidadãos brasileiros de votar e de serem votados", afirma o presidente da FECAM, prefeito de Major Vieira, Orildo Severgnini. 

Além da mobilização estadual, Severgnini afirma que é preciso unir forças para que pauta municipalista ganhe destaque em todo o país, especialmente na Câmara dos Deputados e no Congresso Nacional. 

Durante a reunião, os prefeitos comentaram ser insustentável organizar um diálogo eleitoral com a população em um cenário de insegurança e de medidas restritivas. "Precisamos garantir que seja um processo democrático para todos", complementou o presidente. 

CNM reforça posição 

A reunião desta segunda-feira (8/6) também contou com a participação do presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Glademir Aroldi. O presidente reforçou que, no momento, o Brasil não tem condições de defender a realização de eleições neste ano e que adiar para novembro ou dezembro não diminuirá os riscos à população, além de causar dificuldades para o encerramento das gestões municipais. "Esse cenário exige atenção e cuidado. O que defendemos é para bem do Brasil e da população. Além do risco que a população corre, manter as eleições agora é contribuir para aumentar a disseminação do coronavírus.", disse.

Reuniões macrorregionais 

As reuniões começaram nesta terça-feira (9/6) pelo Extremo Oeste com representantes da AMEOSC, AMERIOS, no Oeste com AMOSC, AMNOROESTE e AMAI, no Meio Oeste com representantes da AMAUC, AMMOC e AMARP e no Planalto e Serra com a AMPLASC, AMURES e AMURC.

Os encontros contam com a participação on-line de prefeitos, executivos, vereadores, secretário, diretores e demais lideranças municipais. 

Confira o calendário desta quarta-feira, dia 10 de junho 

? 08h30m às 10h - Vale do Itajaí - AMAVI, AMMVI, AMFRI 

? 10h às 11h30min - Nordeste - AMPLANORTE, AMUNESC, AMVALI

? 14h às 15h30min - Sul - AMUREL, AMREC, AMESC

? 16h às 17h30min - Granfpolis


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