A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) realizada em 2014 e divulgada esta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra uma lenta evolução dos indicadores de educação. Há uma leve queda na taxa de analfabetismo, no número de analfabetos funcionais e uma melhora, nas pontas, no nível de instrução.
De acordo com a Pnad, que reúne os principais indicadores socioeconômicos do país, o Brasil tinha no momento da pesquisa 13,2 milhões de analfabetos (8,3%) acima dos 15 anos, frente aos 13,3 milhões (8,5%) estimados em 2013. O IBGE considera como alfabetizada a pessoa capaz de ler e escrever pelo menos um bilhete simples.
O Nordeste se destaca por apresentar uma taxa (16,6%) mais de três vezes maior que as das regiões Sul (4,4%) e Sudeste (4,6%), cerca de duas vezes e meia a do Centro-Oeste (6,5%), e um pouco menos do dobro da registrada no Norte (9%).
A meta do Plano Nacional de Educação é o de erradicar o analfabetismo até 2020.
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