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SÃO JOÃO DO SUL: AIMSC PROMOVEU SEMINÁRIO SOBRE POLVILHO AZEDO COM FOCO NO DIÁLOGO ENTRE CIÊNCIA, INDÚSTRIA E ESTADO

O evento, discutiu a classificação do polvilho, o risco do consumo do “polvilho fake” e as formas de valorização do polvilho da região.
A Associação das Indústrias Processadoras de Mandioca e Derivados do Estado de Santa Catarina (Aimsc) realizou na quarta-feira (02), na Câmara de Vereadores de São João do Sul, um seminário sobre o polvilho azedo, com foco no diálogo entre ciência, indústria e estado.
A programação iniciou com Abertura Oficial do encontro e em seguida foi realizada uma palestra com a professora Dra. Marney Pascoli, especialista em amidos tropicais, sobre o polvilho azedo como base para obtenção de massas para uso em panificação para celíacos. Na sequência a Dra. Edna Regina Amante, tecnóloga em alimentos e amidos, destacou as propriedades químicas tecnológicas do amido de mandioca e do polvilho azedo e em seguida, o representante das indústrias de polvilho de SC e MG, Mateus Cássio Gomes, destacou uma proposta interessante para a classificação do polvilho azedo e para finalizar o encontro, a representante do Ministério da Agricultura e Pecuária, Helena Pan Rugeri falou sobre a necessidade de diálogo entre ciência, indústria e estado para valorizar a indústria e a agricultura regional.
O presidente da Aimsc, João Paulo da Silva Teixeira, relatou a preocupação dos produtores com o “polvilho fake”, criticando sua utilização como ingrediente principal, sem rotulagem adequada e em desacordo com a legislação. Ele destacou a necessidade de uma classificação clara para diferenciar o polvilho azedo tradicional e o polvilho modificado, definindo seus usos e exigindo que o "polvilho fake" cumpra a legislação específica e declare seus ingredientes.


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