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SETEMBRO É O MÊS MUNDIAL DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO

O Setembro Amarelo tem como tema: 'Falar é a melhor solução'.

O assunto que já foi um tabu, ainda enfrenta grandes dificuldades na identificação de sinais, oferta e busca por ajuda, justamente pelos preconceitos e a falta de informação.

Durante todo o mês de setembro que está começando, é comum ver espaços públicos e privados decorados e/ou iluminados com a cor amarela. Esta iniciativa é para chamar a atenção para o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, celebrado dia 10 de setembro.

Este ano, a campanha do Setembro Amarelo tem como tema: "Falar é a melhor solução". A ideia é promover eventos que abram espaço para debates sobre suicídio, além de divulgar o tema e alertar a população sobre a importância de sua discussão. O suicídio é um problema de saúde pública no Brasil e os casos tem crescido, principalmente, entre os jovens.

De acordo com números do Centro de Valorização da Vida, 32 brasileiros se matam por dia, média de 1 morte a cada 45 minutos. Essa taxa é maior do que a de vítimas de AIDS e da maioria dos tipos de câncer. No Brasil, o CVV realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, atendendo de forma voluntária e gratuita todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo por telefone, email e chat 24 horas todos os dias.

Alguns exemplos devem ser seguidos com caminhadas, palestras, balões amarelos, pontos turísticos e edifícios públicos iluminados, distribuição de folhetos e atendimentos em locais públicos.

Carlos Correia, voluntário e porta-voz do CVV comenta que é o período mais intenso para todos os voluntários da instituição. "Nos preparamos desde o início do ano para aproveitar esse importante momento de falar sobre prevenção do suicídio e, aos poucos, quebrar alguns tabus", comenta.

"Perceber que a pressão interna está muito elevada, que o copo está para transbordar e, nesse momento ou antes disso, pedir e aceitar ajuda é muito eficiente. Conversar com alguém, seja conhecido ou desconhecido, de forma acolhedora e sem críticas já ajudaria essa pessoa a superar aquele momento. Muitas vezes as pessoas precisam de acompanhamento médico e/ou psicológico", diz o voluntário Carlos Correia.


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