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SANTA CATARINA

COMO VOTARÃO OS CATARINENSES NA ELEIÇÃO DA CÂMARA E DO SENADO

  • Agência Brasil -

Disputa é marcada por mistério e possibilidade de traições. Voto é secreto

As eleições para a presidência da Câmara e do Senado devem dividir a bancada catarinense em Brasília. Nas últimas semanas houve movimentação no Estado em busca de votos e de alianças para as votações, marcadas para 1º de fevereiro. Em Santa Catarina, a maioria dos deputados faz mistério, mas ocorrerá uma divisão entre Arthur Lira (Progressitas/AL), que tem apoio do Palácio do Planalto, e Baleia Rossi (MDB/SP), apadrinhado por Rodrigo Maia (DEM/RJ), atual presidente.

Daniel Freitas, Caroline De Toni e Coronel Armando (todos do PSL) e Helio Costa (Republicanos) já firmaram apoio a Lira. Aliados esperam contar ainda com Darci de Matos e Ricardo Guidi (ambos do PSD).

Por outro lado, aliados de Rossi contam com o apoio dos emedebistas Carlos Chiodini, Celso Maldaner e Rogério Peninha Mendonça. Na lista, estariam também Carmen Zanotto (Cidadania), Pedro Uczai (PT) e Fábio Schiochet (PSL).

Ângela Amin (PP), Geovânia de Sá (PSDB) e Rodrigo Coelho (PSB), que não declararam posição, são contados, em alguns casos, nas duas listas. Já Gilson Marques (Novo) declarou voto em Marcel Van Hattem (Novo/RS).

No Senado, a disputa principal ocorre entre Simone Tebet (MDB/MS) e Rodrigo Pacheco (DEM/MG). Os catarinenses Dário Berger (MDB) e Esperidião Amin (PP) apoiam Tebet, enquanto Jorginho Mello (PL), seguindo tendência do Planalto, está com Pacheco. Fundamental para definir o futuro do Congresso, as eleições na Câmara e no Senado devem contar com traições de ambos os lados. O voto é secreto. 

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