O Governador Jorginho Mello, anunciou nesta terça-feira (02) a liberação de R$ 22 milhões para as cooperativas de energia elétrica de Santa Catarina, durante o encontro com o coordenador da FRENCOOP/SC, deputado Zé Milton e os presidentes das Cooperativas de Eletrificação, na Casa da Agronômica, em Florianópolis. O investimento visa fortalecer redes de distribuição, linhas de transmissão e subestações em todas as regiões, beneficiando diretamente famílias do campo e pequenas propriedades rurais.

“O cooperativismo deu certo em Santa Catarina. Nenhum outro estado do Brasil tem um sistema tão forte como o nosso. As cooperativas são parte fundamental da nossa economia, levam desenvolvimento, geram emprego e renda”, destacou o governador.

A medida faz parte da Política Estadual de Apoio às Cooperativas de Energia Elétrica (PEACESC), criada pela Lei nº 18.847/2024, que concede 20% de crédito presumido de ICMS às cooperativas. Além de estimular a modernização do sistema elétrico catarinense, o programa deve gerar impacto econômico estimado em R$ 26 milhões por ano.

O deputado Zé Milton, coordenador da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop/SC) e um dos idealizadores do projeto que deu origem a Lei da política de apoio, reforçou o caráter transformador da iniciativa. “Estamos falando de infraestrutura essencial. Levar energia de qualidade ao interior significa dar condições para que agricultores continuem produzindo e para que os jovens possam permanecer no campo. Essa política valoriza o trabalho das cooperativas e garante investimentos estratégicos para Santa Catarina. Nosso agradecimento ao Governador pela ação tão importante para o desenvolvimento do nosso estado”, afirmou.

Para o presidente da CEPRAG, Patrique Homem, os recursos representam um passo decisivo para a melhoria do sistema. “É uma conquista que vai impulsionar o desenvolvimento das comunidades atendidas e dar mais eficiência ao trabalho das cooperativas. Nosso agradecimento ao deputado Zé Milton pelo apoio e ao governador que teve a coragem de nos ouvir e atender a nossa demanda”, defendeu Patrique.