A previsão de inauguração da nova ala psiquiátrica é dezembro deste ano.

O Hospital Nossa Senhora de Fátima, de Praia Grande, segue em ritmo acelerado com as obras da nova ala psiquiátrica. O investimento é uma resposta direta à crescente necessidade de serviços de saúde mental adequados e acessíveis. Uma vez concluída, a instalação promete ser um marco importante para o cuidado psiquiátrico, proporcionando um ambiente de suporte e cuidado referência no Sul de Santa Catarina, já em 2025.
É visível a evolução da construção, que está com todas as lajes prontas, assim como a estrutura principal, incluindo paredes externas, que já recebem reboco. Na parte interna, está sendo colocado o gesso acartonado da divisão dos quartos, a parte elétrica, assim como a hidráulica, está com 70% das instalações concluídas.
Segundo o diretor da Associação Hospitalar Nossa Senhora de Fátima, Jean Gonçalves, são 32 trabalhadores envolvidos diretamente em tempo integral. “Já temos os dois elevadores comprados, bem como todo o piso. Com este ritmo, podemos entregar até antes do prazo, em outubro ou novembro, mas dependerá do clima”, estima o diretor.
Estrutura de atendimento
A nova área vai oferecer 30 leitos de psiquiatria adulta, 25 leitos de internação clínica, cinco leitos de internação psiquiátrica infantil, além de futuramente ofertar um serviço de emergência psiquiátrica. O prédio também comportará outras áreas de apoio como: lavanderia, cozinha, refeitório, consultórios entre outros setores, em mais de 3,6 mil metros quadrados.
São R$ 11 milhões em investimentos por meio de convênio entre o Governo do Estado e a Associação Hospitalar Nossa Senhora de Fátima. “Reconhecemos a importância desse tipo de parceria na ampliação e na melhoria dos serviços de saúde. Com a conclusão da nova ala psiquiátrica, elevaremos o padrão de cuidado oferecido, beneficiando diretamente a população de Praia Grande e região. Estamos comprometidos em tornar o Hospital de Praia Grande, um centro de excelência em saúde mental e este projeto é um passo decisivo nessa direção”, conclui Jean Gonçalves.