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AUMENTAM OS ATAQUES DE ÁGUAS-VIVAS NO LITORAL GAÚCHO E CATARINENSE

O vinagre inibe a ação da toxina e alivia a queimadura.

Água limpa e quentinha, convida a um banho gostoso, no entanto, o que está preocupando os veranistas da região é o aumento de águas vivas. Quase 40 mil casos de queimaduras com águas vivas em dez dias de veraneio chegam a surpreender as autoridades gaúchas e catarinenses. O número elevado de ocorrências, se aproxima a 40% do total registrado na última temporada de verão.

A bandeira roxa é um alerta para os banhistas que o mar está infestado de águas-vivas. Mesmo assim, é cada vez maior o número de pessoas que procuram ajuda dos guarda-vidas. Tanto que o primeiro lote de vinagre, substância usada para amenizar a dor das queimaduras já está quase acabando. "O vinagre inibe a ação da toxina e alivia. Os guarda-vidas tem utilizado de forma recorrente para se proteger e agora para auxiliar a população", informou o major da Brigada Militar Isandré Antunes. "Em 30 anos de beira de praia eu não tinha visto tanta incidência de águas-vivas como estamos tendo este ano", concluiu ele.

Já o secretário do Meio Ambiente de Passo de Torres, biólogo Roger Maciel, falou em entrevista à Rádio Maristela (106,1 FM) sobre as águas vivas e em especial o aparecimento da espécie Caravelas Portuguesas. "Temos na região pelo menos cinco espécies de águas-vivas, no entanto, a mais perigosa é a chamada Caravelas Portuguesas que é maior e pode causar reações alérgicas intensas e danos enormes às pessoas com queimaduras, sensação de ardência, desconforto e em casos mais graves, pode até levar a óbito, principalmente as crianças indefesas", explicou o biólogo.


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