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ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO

Até 2050, 22% dos habitantes do planeta terão idade igual ou superior a 60 anos. No Brasil, a expectativa é de que, no mesmo período, o número de idosos chegue a 66,5 milhões, quase um terço da população de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde.

 Segundo estudos até 2050, 22% dos habitantes do planeta terão idade igual ou superior a 60 anos, somando dois bilhões de pessoas. No Brasil, a expectativa é de que, no mesmo período, o número de idosos chegue a 66,5 milhões, quase um terço da população, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Mas será que a sociedade está preparada para esta transformação? Como as cidades tratam seus idosos? Para marcar o Mês do Idoso, o Instituto de Longevidade Mongeral Aegon traz os desafios das cidades para o envelhecimento de suas populações como tema de uma campanha.

 O projeto levantará o grau de satisfação dos brasileiros com o preparo das cidades para o envelhecimento da população e conhecerá suas percepções sobre vários aspectos, como lazer, serviços de saúde, conservação, trânsito, ofertas de emprego, entre outros. O público pode opinar por meio do site cidadeselongevidade.org e em ações pontuais da empresa.

- Em 1980, a expectativa de vida ao nascer era de 62,6 anos. Quase 40 anos depois, em 2018, a expectativa saltou para 76 anos. Embora as mudanças demográficas no Brasil não sejam segredos, o país precisa evoluir bastante quando o assunto é o preparo das cidades para a longevidade de sua população - acredita o presidente do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, Nilton Molina.

 Comemorado em outubro, o Mês do Idoso foi criado com o objetivo de sensibilizar a sociedade para as questões do envelhecimento e da necessidade de proteger e cuidar da população idosa. A data foi instituída em 1990 pela Organização das Nações Unidas, que definiu o 1º de outubro como Dia Internacional do Idoso e, no Brasil, é instituída desde 2006.

 Esta não é a primeira vez que o Instituto de Longevidade Mongeral Aegon aborda o tema "cidades". Em 2017, a instituição lançou o Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade, ou IDL, que mediu o grau de preparo das cidades para o envelhecimento. Desenvolvido em parceria com a FGV, o IDL analisou 498 cidades brasileiras. A segunda edição do IDL será publicada em 2020, e os dados obtidos na atual pesquisa serão utilizados para alimentar a versão atualizada.


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