O horário brasileiro de verão terá uma duração de 126 dias, encerrando a meia-noite do dia 19 de fevereiro de 2017.

Preferido por uns e odiado por outros, o horário brasileiro de verão inicia neste domingo, 16 de setembro de 2016 em 10 estados brasileiros: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. Para os moradores destes estados é necessário adiantar o relógio em 01 hora já a partir do primeiro minuto do dia 16.
Em sua 41º edição, a mudança de horário deve proporcionar uma economia de 0,48% no consumo de energia. Em volume, a economia prevista é de 25.736 MWh, carga de energia suficiente para abastecer a eletricidade de uma cidade grande por 4 dias. 
A principal finalidade da mudança de horário é o aproveitamento da luz do sol por mais tempo nos estados aonde a medida é adotada, já que no verão, os dias naturalmente já são mais longos, e em conjunto com o horário de verão, o pôr do sol acontece em torno das 20:30h, tornando possível reduzir o consumo de energia elétrica e diminuir a demanda no horário de pico do consumo, que é quando as pessoas chegam do trabalho, em torno das 18:00h, estendendo-se até às 21:00h.
Instituído em 1931 pela primeira vez no Brasil, o horário de verão foi regulamentado em 2008, pelo então presidente Luiz Inácio "Lula" da Silva, e desde então tem início a partir da meia-noite do terceiro domingo do mês de outubro, até a meia-noite do terceiro domingo do mês de fevereiro do ano seguinte.
Em 2015, de acordo com levantamento do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a economia foi de R$ 162 milhões, sendo que essa economia é repassada para os consumidores, já que menos térmicas são ligadas.
Países como os integrantes da União Européia, a maioria dos países que formavam a antiga União Soviética, a maioria do Oriente Médio (Irã, Iraque, Síria, Líbano, Israel, Palestina), parte da Oceania (Austrália, em parte do seu território, e Nova Zelândia), a América do Norte (Canadá, Estados Unidos e México), alguns da América Central (Cuba, Honduras, Guatemala, Haiti e Bahamas) e da América do Sul (Argentina, Paraguai, Uruguai e Chile) também adotam o horário de verão, fazendo uso da luz solar para economizar energia elétrica.