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SOMBRIENSES BUSCAM CURA PARA FILHA COM DOENÇA GRAVE

Tratamento precisa ser feito fora do país e custa aproximadamente R$ 150.000,00.
A síndrome de Morsier, também chamada de displasia septo óptica, trata-se de um raro transtorno, caracterizado por malformações da linha média do sistema nervoso central, hipoplasia do nervo óptico e disfunção pituitária. Este raro transtorno é congênito, ou seja, resultante de um defeito de desenvolvimento embriológico, que pode estar ligado à idade materna. Estima-se que afete 1 em cada 10.000 recém-nascidos.
Depois de muitos exames realizados, os pais Robson Luiz Constante e Catiele Carlos da Rosa, moradores do bairro São Pedro em Sombrio (SC), descobriram que a sua filha Victoria, de 04 anos, é portadora da síndrome de Morsier.
Após muitas pesquisas, o casal descobriu que há um tratamento que tem aproximadamente 95% de chances de fazer a filha enxergar, o mesmo utiliza células tronco, e tem que ser realizado na Tailândia, com um custo aproximado em R$ 150.000,00.
Robson e Catiele estão fazendo tudo que é possível para arrecadar a quantia e realizar o sonho de ver a filha enxergar. "Com 03 meses colocamos ela junto com a prima que era da mesma idade para fazer uma foto das duas e percebemos que a menina prestava muita atenção nas coisas e a nossa filha não, ficava com o olhinho sempre parado, e foi ali que começamos a levar ela nos médicos para ver o que tinha. Recebemos o diagnóstico exato da síndrome somente quando ela tinha 02 anos. E agora, há uns 04 meses atrás é que descobrimos esse tratamento fora do País, pois conhecemos uma menina que está na Tailândia com esse mesmo problema e o tratamento está funcionando", relata o pai.
Logo que souberam o valor do tratamento, os pais iniciaram uma busca incansável para arrecadar o valor, e contam com a ajuda de dezenas de pessoas engajadas em diferentes ações, como rifas e pedágios. Os mesmos estiveram visitando também as Câmaras de Vereadores da região, no qual alguns vereadores se comprometeram em ajudá-los.
No momento, os dois estão só em função da menina, ela tem uma aposentadoria que é o que mantem os 03 enquanto eles estão em busca da arrecadação do valor para o tratamento. O casal mora no bairro São Pedro e está a disposição para visitas e para quem queira conhecer mais a história dessa menina que já é uma vitoriosa.
Para quem quiser ajudar com qualquer valor, seguem os dados bancários:
Caixa Econômica
Federal
Agência: 2892
Operação: 013
Conta Corrente: 7114-3
Em nome de Catiele
Carlos da Rosa
(mãe da menina)
Fones: (48) 9862-3637 / (48) 9642-8334 (Robson, pai da menina).

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