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DIFICULDADE PARA INSTALAÇÃO DE NOVOS PONTOS DE ENERGIA ELÉTRICA EM MAMPITUBA
Uma Audiência Pública com o gerente da CEEE (Companhia Estadual de Energia Elétrica) e técnicos responsáveis pelas obras deve ser marcada para os próximos dias em Mampituba, para tratar sobre as dificuldades encontradas pelos moradores ao tentarem instalar a energia elétrica em suas residências.
De acordo com o vereador Beto Roldão, que desde 2009 quando foi secretário municipal de agricultura faz projetos para novas instalações de energia elétrica, a burocracia e a falta de investimentos pela CEEE são os principais fatores para a demora. "Estamos fazendo um enorme esforço, com apoio dos vereadores e dos deputados Alceu Moreira (Federal) e Gabriel Souza (Estadual) que sempre nos auxiliam em reuniões sobre o assunto", diz Beto.
Atualmente o município de Mampituba conta com a liberação de 06 projetos de novas instalações, dentre eles, de Alceu dos Santos que beneficia 08 famílias, além dos projetos de Celso Silva Delfino, Anilton C. da Rocha Alves, Rita da Silva T. da Costa, Andreia B. Lopes e Vladenir C. de Melo, que no total beneficiarão mais de 20 residências. Após esses, outros 06 projetos serão atendidos, mesmo assim, a lista de espera ainda é grande, pois nos últimos 02 anos, 38 projetos se acumularam aguardando liberação para instalação de luz elétrica.
Os vereadores Beto Roldão e Ricardo dos Santos, juntamente com o empresário Roque Martins Moro, um dos proprietários da Made Moro, foram no dia 11 de abril em Osório, na gerência regional da CEEE, que atende todo o litoral norte gaúcho, no qual o gerente adjunto, Alisson da Luz Filé, tem se empenhado de forma constante para tentar realizar o maior número de ligações e sanar o problema. Porém a crise financeira que atravessa o estado gaúcho, assim como o grande número de instalações dificultam o processo. Outro que também já conhece as dificuldades enfrentadas pelo município é o secretário estadual de Minas e Energia, Lucas Redecker, que dispensou a obrigatoriedade da escritura do imóvel, fazendo com que fosse aceito apenas o contrato de compra e venda, já que a grande parte dos munícipes conta apenas com este documento.
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